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A contenda entre os quatro ganhou notoriedade ontem, durante a polêmica votação para pedido de abertura de impeachment da prefeita da cidade. Os dois vereadores da base da prefeita acusaram Júlio de oportunismo político, argumentando que ele foi governo e agora pede intervenção no mandato de Micarla no lado da oposição.
“Oportunismo foi Heráclito Noé sair do Gabinete Civil para a Câmara apenas para votar e manobrar em interesse da prefeita. De oportunismo entende Enildo Alves, que foi governo em Aldo Tinôco, Wilma de Faria, Carlos Eduardo e agora na gestão da prefeita Micarla de Sousa”, disse o líder da bancada do PSB na Câmara de Vereadores.
Contra o jornalista Eugênio Bezerra, que se envolveu em episódio de agressões verbais com a mulher do pessebista, Ana Paula Araújo, Júlio diz que houve postura de truculência: “A primeira palavra que ele disse ontem era que iria derrubar a Câmara. Agrediu a mim verbalmente se dirigindo à minha esposa. Ela então perguntou: ‘e sua prefeita?’ Aí ele foi disse que não falasse da prefeita dele e colocou o dedo na cara da minha mulher”, relatou.
Protásio contou ainda que se sentiu à vontade para deixar a administração da prefeita Micarla de Sousa. Segundo explicou, no início do mandato, a chefe do Executivo convidou a bancada do PSB para integrar a base do governo do PV na Câmara, o que foi avalizado pelo diretório municipal do PSB.
Artur Melo/Nominuto.com
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Protásio contou que se sentiu à vontade para deixar a administração da prefeita Micarla de Sousa.
Há mais de um ano e meio, todavia, prosseguiu ele, seu mandato assumiu postura independente, tendo culminado com a mudança para a oposição ao fim do ano passado. Nesse meio tempo, Júlio perdeu os cargos indicados na administração da prefeita, ato que teria motivado revanche contra a alcaidessa, argumentam os vereadores Heráclito Noé e Enildo Alves.
Além do pedido de impeachment, a Câmara apreciou ainda o pedido de quebra de monopólio do setor de combustíveis na cidade, mas não houve êxito. O processo tramitará normalmente pelas comissões da Casa. A Lei de Diretrizes Orçamentários (LDO) também foi apreciada e aprovada consensualmente.
Dissidentes
Júlio rebateu a afirmação de que defendeu punição aos dois vereadores do partido que contrariaram orientação do PSB e votaram contra as contas de Carlos Eduardo Alves. Segundo ele, a defesa feita foi, na verdade, de coerência ao partido e não de punição. Bispo Francisco de Assis e Adenúbio Melo tiveram a conduta perdoada.
REFRESCAR A MÉMORIA !!!
A Sra, Esposa do vereador por muito tempo tbem fez parte da atual gestão Micarla de Sousa....
Quando o atual presidente da Ativa o jornalista Rodrigues Netto era o presidente da Funcart.
para muitos meia palavra basta.....
O vereador Julio protasio sempre esteve prresente na atual gestão,oque esta acontecendo é que elle esta cuspindo no prato que sempre comeu e que agora esta Vazio.
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