terça-feira, 22 de outubro de 2013

PARABÉNS VEREADOR EUDÓCIO MOTA.!!!


SEMPRE PRESENTE EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE.

Jovem é executado em São Gonçalo do Amarante.

 

 
O jovem Victor Hugo Santos de Sá, de 21 anos, foi executado, na manhã desta segunda-feira (21), quando estava caminhando na rua Projetada, no distrito de Santo Antônio, em São Gonçalo do Amarante. Ele tinha acabado de sair de casa e foi seguido por dois homens em um veículo Gol, de cor vermelha e placas não identificadas.
os bandidos se aproximaram de Victor Hugo e começaram a atirar. O jovem ainda tentou correr e chegou a pular um muro de uma residência, mas foi atingido e acabou morrendo. De acordo com o soldado Jonas, do 11º Batalhão da Polícia Militar, Victor Hugo seria usuário de drogas e pode ter sido morto por acerto de contas.
Além disso, a polícia informou que ele era suspeito de realizar pequenos furtos naquela região. A mãe de Victor Hugo, no entanto, informou que o rapaz estava voltando a ter uma vida longe do crime, inclusive, já estava trabalhando. "Ele estava voltando a viver como gente de bem, já tinha arrumado um trabalho e não merecia morrer. Que tristeza", lamentou a mãe.

Impunidade no trânsito provoca acidentes como o que matou nove na BR 406

Impunidade no trânsito provoca acidentes como o que matou nove na BR 406

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Foto: Sérgio Costa / Portal BO
Assim como a violência urbana tem a impunidade como uma das principais motivações, acidentes como o que matou nove pessoas, na BR 406, nesta segunda-feira (21), também são provocados pela impunidade. Se falta policiamento nas ruas, também falta nas estradas. A quantidade de patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal ou até mesmo da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual é infinitamente menor que a quantidade de veículos e rodovias a serem fiscalizadas.
O resultado disso é que motoristas e veículos em condições irregulares transitam livremente todos os dias, colocando em risco vidas inocentes. Centenas de carros de passeio são usados diariamente para transporte clandestino de passageiros e, muitos deles, desrespeitando limite de pessoas ou até mesmo de bagagem.
O caso de Ceará-Mirim é o triste retrato da realidade de vários municípios brasileiros, incluindo as capitais. Quem de nós nunca viu um alternativo ou um ônibus “entupido de passageiros”? Em alguns casos vimos até braços ou cabeça para fora, devido à superlotação. Isso é certo? Não. Porém, acontece porque não se fiscaliza e não se cobra o cumprimento das leis de trânsito.
Esse, aliás, é outro problema que alimenta ainda mais a impunidade. As leis que regulamentam crimes de trânsito estão longe de provocar medo. Eu, por exemplo, relato notícias da área policial há mais de seis anos e, até hoje, não tenho conhecimento de alguém que cumpra pena em presídio por ter praticado um homicídio no trânsito.
O motorista Francisco Cosme do Nascimento, de 41 anos, que dirigia o Kadett envolvido no acidente de Ceará-Mirim, pode ter sido o responsável pela morte dele e de mais oito pessoas inocentes, incluindo duas crianças. Ele assumiu um alto risco ao colocar tanta gente dentro de um carro pequeno, bem como, de acordo com a PRF, assumiu outro grande risco ao tentar atravessar a rodovia de maneira brusca.
O detalhe é que Francisco já estava com a habilitação vencida desde o ano passado e, inclusive, tinha sido autuado por embriaguez ao volante, neste ano. Mesmo assim, ele continuava dirigindo diariamente e, pior ainda, transportando passageiros. Está claro que ele fazia isso porque acreditava na impunidade. Provavelmente, ele também acreditava que nunca iria se envolver em acidente. Infelizmente, nove vidas se perderam por pura imprudência.