domingo, 25 de janeiro de 2015

Pastel vira caso de polícia em lanchonete na Abel Cabral, Parnamirim


Arthur Gondin, procurou a nossa página no facebook e enviou a informação:
“Acabei de passar por uma situação altamente constrangedora no RESTAURANTE PASTELOUCO (agora entendi o porquê do nome) que fica localizado na Av. Abel Cabral, em Nova Parnamirim.
Estava lá com minha namorada e dois casais de amigos, ao chegar no estabelecimento pedi um pastel, imediatamente depois chamei o garçom, informei que queria cancelar o pedido e gostaria de pedir outro prato. Então fui informado pelo garçom que NAQUELE ESTABELECIMENTO NÃO PODERIA FAZER CANCELAMENTO DE PEDIDO pois o pedido era eletrônico, então pedi para falar com o gerente e ele foi chamar. De 5 a 10 minutos depois, um “CIDADÃO COM O ROSTO RAIVOSO” chegou na minha mesa e jogou um prato com o pastel, na mesma hora falei que tinhamos cancelado o pastel, então ele já alterado e de forma bem “escandalosa” falou que ALÍ NÃO SE CANCELAVA PEDIDO NENHUM, então pedi para falar com o gerente e ele respondeu “num precisa de gerente não, EU SOU O DONO”, então expliquei pra ele a situação e ele de forma muito grosseira disse que não ia cancelar nada, neste momento, já estava um certo tumulto, as pessoas olhando assustadas, tirando fotos, então disse que pagaria o pastel, dai ele começou a dar lição de moral, ai voltei atras e disse que não pagaria, ele falou que se eu não pagasse, NÃO ME DEIXARIA SAIR DE LÁ. TIVE QUE CHAMAR A POLÍCIA, a polícia chegou muito rapidamente, mas o cidadão continuou bastante alterado. Expliquei a situação para os policiais, e o policial falou para o dono do estabelecimento que eu tinha o direito de cancelar o pedido e que ele não poderia nos impedir de sair do local, mesmo assim, o proprietário insistiu em dizer que não iríamos sair e que preferia ir à delegacia. No final das contas, conseguimos sair pois o policial afirmou que não deixaria ele fazer nada com a gente, inclusive nos aconselhou a procurarmos nossos direitos.
o

Agora eu me pergunto, imagine como aquele “cidadão” não deve tratar os funcionários dele e as pessoas na rua… Como cliente fui totalmente desrespeitado, como pessoa fui totalmente constrangido e hostilizado.
Enfim, estou relatando isso apenas para alertar as pessoas que pretendem ir lá, vocês estão correndo risco, pois SE NÃO FOSSE A POLÍCIA, SÓ DEUS SABE O QUE AQUELE CARA TERIA FEITO.
Fui muito bem atendido pelos garçons, pela senhora do caixa e até mesmo pela gerente, mas infelizmente o dono me fez passar por um enorme constrangimento e até ameaça.
É esse tipo de tratamento que você quer para você e sua família? Nunca mais ponho meus pés naquele recinto.”
O Natalense